Solteira e Feliz



Navegando na internet achei estes textos muito interessantes. Eu já na minha solteirisse, já me comportava independente na felicidade, pois para ser feliz temos que estar, primeiramente, bem com nós mesmos, e temos que buscar a felicidade mesmo sozinhas. Eu ia ao cinema, fazia compras etc. sozinha e me sentia bem, feliz. Aqui não estou dizendo que ter um namorado/marido é ruim, longe de mim, mas ter um companheiro não significa ser feliz plenamente. Ser feliz depende cada pessoa e não do outro... Vamos aos textos:

"A grande maioria das pessoas acha que só porque uma mulher está solteira não é feliz sendo um mito quem pensa isso, e sim pelo ao contrário as solteironas conseguem serem e muito felizes, algumas preferem ficar sozinhas por um bom tempo do que arrumar um namorado/marido.
Quando alguém não está namorando não significa que não está feliz, a felicidade a gente busca a cada dia começando por nós mesmas, se não nos amamos, como iremos amar o próximo? A felicidade está dentro de cada um e ainda se contamos com o apoio da família, das amigas, estamos sempre de bem com nós mesmas, saímos e nos divertimos, conhecemos pessoas novas, fazemos várias amizades; por que querer se envolver com alguém que as vezes acaba querendo controlar a sua vida?

Para ser feliz solteira, em primeiro lugar, coloque a sua vida, procure estar bem com seu corpo, com a sua vida, com os familiares e amigos. Organize sua vida profissional e pessoal realizando cursos, procurando ter uma boa estabilidade e procurando sempre ter mais conhecimentos,habilidades e se especializar ainda mais na sua área profissional; depois que conseguir algumas metas em sua vida já está perfeito, ou quase perfeito pelo menos chegou perto ou está com a felicidade.

O importante é você estar bem, se sentir feliz todos os dias e acordar com sorrisos no rosto, apaixonar-se quem não quer todos desejam, mas isso só vale ter quando vale a pena e está na hora, se você sente que ainda pode esperar porque contrariar? Procure viver e ser feliz nas situações em que se encontra..."

“Apesar da pressão para se casar, algumas mulheres mostram que estar sozinha não é sinônimo de infelicidade.
A cobrança para que as mulheres solteiras arrumem um companheiro torna-se maior a cada dia. Isto porque a pressão por parte de familiares e amigos se intensifica. Diferentemente de alguns anos atrás, atualmente elas têm mostrado que a felicidade independe de estar acompanhada ou não e, com isso, buscam uma melhor qualificação profissional.
Segundo Vera Otero, psicoterapeuta comportamental, uma das grandes descobertas ocorre quando a mulher percebe que a felicidade depende dela própria. “Essa história de encontrar a metade da laranja gera um peso muito grande. Eu preciso ser inteira e encontrar outro que seja inteiro também”, destaca.
Coma cobrança por parte dos familiares e amigos, algumas mulheres têm medo de ficar solteiras. De acordo com a especialista, esse sentimento negativo está enraizado na cultura e por isso gera tanta pressão.
A psicoterapeuta salienta que, diferentemente do homem, a mulher solteira está mais preparada para esse período de solidão e ressalta que há diferenças entre viver sozinha e ser solitária. “Ser solitária é quando a mulher não procura ninguém, sendo considerada antissocial. Em alguns casos, ela até tem um parceiro fixo, mas depois se dissolve porque não dá certo. Já o ato de viver sozinha é diferente. Há uma interação, e ela consegue aproveitar bem este momento”, afirma.

Homem é menos preparado para viver sozinho

Segundo Vera Otero, quando a mulher tem uma estrutura sólida de amigos e uma vida profissional estabilizada, ela supera melhor a fase solteira. No caso do homem,a ele torna-se dependente. “Lembro do caso de um rapaz que sequer sabia que precisava comprar esponja de aço, pois tudo era a esposa dele quem fazia”, revela.
A psicoterapeuta ressalta que estar sozinho para algumas pessoas é visto como uma opção de vida, entretanto, a nossa cultura nos prepara para termos parceiros. E para que essa parceira dê certo, é preciso respeitar a individualidade do outro. “Não é confundir egoísmo individualista com individualidade. Cuidar do outro é fundamental. Se existirem somente vidas paralelas, não há parceria. Além disso, deve haver interesses comuns. Não é correto também pensar só na minha felicidade, porque pode começar a despertar raiva por parte do companheiro”, diz.

Momento propício para crescer profissionalmente

Como a fase solteira é um período onde há menos compromisso de ter de cuidar de outra pessoa, a especialista revela alguns detalhes importantes para que este momento não se torne negativo. “É uma boa fase para se dedicar aos estudos, à profissionalização, uma vez que ela tem mais tempo livre. Além disso, é benéfico aproveitar este momento para olhar para ela mesma, conhecer outras pessoas, não somente para buscar um parceiro, mas porque as trocas na vida são essenciais. Nós somos seres sociais,” afirma. E continua: “É importante que a mulher construa as convicções dela, qual é o contexto da vida. Se ela colocar a felicidade nas mãos de outra pessoa, há uma enorme probabilidade de ela não conseguir ser feliz.”
No cenário atual, a mulher solteira busca independência econômica, melhorar profissionalmente e disputa cargos altos de chefia nas empresas. “As mulheres estão se tornando mais autoconfiantes”, revela.
No caso de mulheres que ainda não conseguem superar o momento de solidão e estão sempre em busca de um parceiro, pois acreditam que somente acompanhadas conseguirão ser felizes, a especialista aconselha a buscar ajuda de um psicoterapeuta. “Com isso ela vai rever as concepções de vida para aprender a lidar com essa situação”, assegura.

Confira as dicas da especialista para ser uma solteira feliz:

-Não permita que a sua felicidade dependa de outra pessoa. Estar solteiro não é sinônimo de infelicidade;

-Procure conhecer outras pessoas, não para buscar parceiros, mas para trocar experiências;

-Aproveite o momento para se aprimorar na profissão;

-Reveja seus princípios e concepções de vida. Estar sozinha deve ser encarado como um momento de autoavaliação.” 

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